02-10-2013, 10:10
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Estávamos a chegar a Abril e as primeiras decisões começavam agora. Quando acabássemos o mês teríamos pela frente, na melhor das hipóteses, 5 finais para Maio. 3 jogos para a Serie A e as finais da Liga Europa e Coppa d'Italia. No entanto, tínhamos de começar desde já a trabalhar para isso. O primeiro jogo era a recepção ao Cagliari. Jogo teoricamente fácil, mas tivemos de sofrer para garantir uma escassa, mas justa, vitória.
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O jogo seguinte, foi na capital, no Olimpico de Roma, frente à Lazio. A Biancocelesti estava a fazer um campeonato abaixo das expectativas, mas é um adversário complicado por natureza. O jogo foi, tal como previsto, equilibrado. Marcámos primeiro e fomos controlando o jogo... até que já só pensávamos em levar os 3 pontos e a Lazio empatou. Mas o pior estava para vir. 5' depois, a Lazio fez o 2-1 final. Choque no nosso banco. Ninguém contava com isto.
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Depois do desaire em Roma, só queríamos esquecer aquele mau resultado. Recebemos o Hamburgo nos quartos de final e Mastour resolveu a partida. Um golo solitário a dar-nos a vantagem, que é escassa dado o que produzimos, mas é uma boa vantagem.
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No regresso à Serie A, recebemos a Sampdoria e à imagem dos últimos jogos, tivémos de sofrer para vencer, apesar de um dominío avassalador. Estamos a consentir golos desnecessários e a vacilar frente à baliza. Entretanto, a Juventus, perdeu o 4º ponto consecutivo, depois de dois empates seguidos.
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Na segunda mão da Liga Europa e a poucos dias de irmos à Turim defrontar a Juventus, defrontámos o Hamburgo. O objectivo era marcar primeiro e com naturalidade vencer a eliminatória, mas tal não aconteceu. Os alemães marcaram primeiro e causaram-nos um calafrio... Mas a segunda parte correu às mil maravilhas. Empatámos logo o jogo e pouco depois aumentámos para 1-2 e posteriormente, 1-3. Estava resolvida a eliminatória. O Hamburgo ainda reagiu, mas era tarde. No entanto, ainda chegou ao empate, mas Niang não quis empates e fez o 4-3 final. Um jogão! Segue-se o clássico que poderá dar o Scudetto...
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Plantel | Haris Seferovic | Fraser Forster | Luke Shaw
Ainda antes do jogo do título, soubemos que o Southampton seria o nosso adversário nas meias finais. Depois de terem vencido o grupo de Schalke e Lyon, deixando os franceses de fora, e eliminado Maccabi Tel-Aviv, Inter e Ajax, os Saints estavam na meia-final. Militam no Championship, mas isso parece não ter problemas. Uma equipa estável e que joga quarta e domingo, sem quaisquer dificuldades. Têm alguns jogadores de qualidade, e o onze base é muito batalhador, uma vez que usam um 4-5-1 clássico. No entanto, somos claramente favoritos e não nos passa pela cabeça não estar na final.
No regresso à Serie A, fomos a Turim para o jogo do título. Uma vitória ali dava-nos o título, embora não ainda matematicamente. A pressão sobre a equipa de Turim era enorme. Tinham de ganhar e esperar mais uns desaires da nossa parte, portanto, tínhamos vantagem nesse aspecto, embora preferisse garantir, desde já, o título. Foi, como se esperava, um jogo de combate. Muita táctica, muita luta, pouco futebol. Excepto os excelentes 5 minutos iniciais da Juventus em que não marcou por azar. Na segunda parte mais do mesmo e senti que o jogo só seria resolvido num lance de sorte. E assim foi. Aos 70' Pereyra e Niang combinaram no contra-ataque perfeito que acabou com a bola nas redes. Um golo lindo para todos os Rossoneri! Ganhámos ali naquele lance o Scudetto. Depois ainda podíamos ter chegado ao 0-2, mas Wijnaldum falhou escandalosamente. Mas não importa, a Serie A era nossa e só em casa no Derby della Madonnina iríamos festejar.
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Na segunda mão da Liga Europa e a poucos dias de irmos à Turim defrontar a Juventus, defrontámos o Hamburgo. O objectivo era marcar primeiro e com naturalidade vencer a eliminatória, mas tal não aconteceu. Os alemães marcaram primeiro e causaram-nos um calafrio... Mas a segunda parte correu às mil maravilhas. Empatámos logo o jogo e pouco depois aumentámos para 1-2 e posteriormente, 1-3. Estava resolvida a eliminatória. O Hamburgo ainda reagiu, mas era tarde. No entanto, ainda chegou ao empate, mas Niang não quis empates e fez o 4-3 final. Um jogão! Segue-se o clássico que poderá dar o Scudetto...
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Plantel | Haris Seferovic | Fraser Forster | Luke ShawAinda antes do jogo do título, soubemos que o Southampton seria o nosso adversário nas meias finais. Depois de terem vencido o grupo de Schalke e Lyon, deixando os franceses de fora, e eliminado Maccabi Tel-Aviv, Inter e Ajax, os Saints estavam na meia-final. Militam no Championship, mas isso parece não ter problemas. Uma equipa estável e que joga quarta e domingo, sem quaisquer dificuldades. Têm alguns jogadores de qualidade, e o onze base é muito batalhador, uma vez que usam um 4-5-1 clássico. No entanto, somos claramente favoritos e não nos passa pela cabeça não estar na final.
No regresso à Serie A, fomos a Turim para o jogo do título. Uma vitória ali dava-nos o título, embora não ainda matematicamente. A pressão sobre a equipa de Turim era enorme. Tinham de ganhar e esperar mais uns desaires da nossa parte, portanto, tínhamos vantagem nesse aspecto, embora preferisse garantir, desde já, o título. Foi, como se esperava, um jogo de combate. Muita táctica, muita luta, pouco futebol. Excepto os excelentes 5 minutos iniciais da Juventus em que não marcou por azar. Na segunda parte mais do mesmo e senti que o jogo só seria resolvido num lance de sorte. E assim foi. Aos 70' Pereyra e Niang combinaram no contra-ataque perfeito que acabou com a bola nas redes. Um golo lindo para todos os Rossoneri! Ganhámos ali naquele lance o Scudetto. Depois ainda podíamos ter chegado ao 0-2, mas Wijnaldum falhou escandalosamente. Mas não importa, a Serie A era nossa e só em casa no Derby della Madonnina iríamos festejar.
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No dia do jogo com o Inter, já entrámos campeões! O Scudetto voltava a casa, voltava a Milão! Um dia histórico para todos os rossoneri. Um dia não, uma semana. Havíamos conquistado o título em Turim e confirmá-lo em San Siro frente ao Inter. Melhor que isto não há! Apesar de entrarmos já campeões pedi seriedade e a vitória. Fizemos o esboço da vitória perfeita. Marcar cedo, controlar o jogo e festejar no fim, com o jogo frente ao Southampton na mira. E o esboço foi executado na perfeição! Aos 5' KING BALO, aos 11' Prince e aos 24' Rugani. O San Siro veio abaixo com esta meia-hora demolidora! Depois disso o Inter controlou o jogo, ao ritmo que deixámos e ficou assim. A expulsão de Song, permitiu-nos depois gerir melhor o jogo e manter o resultado em 3-0. Uma 'goleada' numa semana dourada na história Rossoneri! Os adeptos vibraram, festejaram a noite toda pela cidade, a direcção ficou orgulhosa por consegurimos recuperar o Scudetto e até Ancelotti elogiou o meu trabalho. Um dia lindo!
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A classificação já pouco importa para nós, mas aqui fica. A 3 jogos do fim...
