19-10-2013, 21:10
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Com a chegada de 2020 chegaram os prémios da Serie A. Os melhores jogadores e o melhor treinador. A cerimónia prometia ser animada. O treinador do ano, fui eu. Depois de uma grande época, foi um prémio justo e a valorização do meu trabalho, mas acima de tudo, do trabalho dos jogadores. Depois vieram os prémios mais difíceis de atribuir. Consigli foi o 3º melhor guarda-redes do ano e Rugani foi escolhido como o melhor defesa do ano. Um prémio justo para o seu enorme trabalho. Niang foi o 2º melhor estrangeiro do ano, e Balotelli o 2º melhor jogador do ano, atrás de Belhanda que foi o vencedor da noite. No entanto, Balotelli e Rugani foram os melhores italianos do ano. Prémios justos que servirão de motivação para o resto da época. Depois disso voltou a acção. Fomos a Parma, ao Ennio Tardini para um jogo difícil, mas que esperávamos ganhar. Fomos superiores durante todo o jogo, mas a bola ficava sempre à porta. Bateu na barra, ficou nas mãos de Culo, mas golos nem vê-los. Posto isto, veio um nulo injusto para nós.
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Depois recebemos a Udinese e a história repetiu-se, mas agora, com golos. Ainda assim voltámos a perder pontos estupidamente. 4 pontos ao ar neste início de ano.
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Seguiu-se um jogo para a Taça para voltar às vitórias utilizando os menos utilizados. Ainda assim sofremos um golo estupidamente. Temos de melhorar urgentemente.
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No jogo seguinte, em La Spezia, voltámos às boas exibições (apesar de algo tremida) e à baliza inviolável. O caminho a seguir é este, temos de continuar a trabalhar.
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Depois veio o Palermo, num jogo que se previa quentinho. O Palermo estava longe do Palermo da época passada, mas ainda tinha qualidade suficiente para voltar a ganhar-nos como fez a época passada por 3x. Queríamos a 2ª parte da vingança e assim foi. Rugani com uma exibição estrondosa foi o homem do jogo e fez com vencêssemos este jogo de forma justa. 3 pontos importantes numa longa caminhada.
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Seguiu-se mais um jogo longe de Milão, desta vez na capital, no Olímpico de Roma, frente à Lazio. Passámos algumas dificuldades, mas estivemos sempre na frente do marcador e isso dá outro conforto. Um resultado justo, mas talvez não demonstre o que se passou em campo, foi um jogo bem difícil.
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Para terminar esta série de 4 jogos fora de portas fomos ao Friulli para os quartos de final da Taça de Itália. Faltava-me este título no palmarés, portanto tínhamos de ganhar para chegar à final. No entanto, foi um jogo muito difícil e ainda estou para saber como o ganhámos. Fomos dominados, e só o golo madrugador de Mastour nos deu a vitória e a passagem à meia-final. A meia-final será frene ao Napoli. Uma eliminatória e pêras.
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No próximo mês voltará a Champions e com isso, o primeiro round do combate frente ao Tottenham de Guardiola.
Plantel | Phil Jones | Francisco Calvillo (regen) | Raheem SterlingEsta equipa do Tottenham está a decepcionar todos na Premier League. É notória a qualidade deste plantel. Um onze de qualidade indiscutível, só pecam mesmo pela falta de opções. Têm um lote de 14/15 jogadores muito bons, mas precisam de mais uns quantos para serem levados a sério na Premier League. Mas numa eliminatória a duas mãos, 15 jogadores chegam perfeitamente e isso assusta-me um bocado. Ainda assim, os 50/50 mantém-se.
Na Liga, e finalmente com as contas acertadas, a liderança isolada mantém-se. Agora os 5 pontos que nos separam da Juventus e Inter são mais significativos. Cumprida a primeira metade da época, vem aí a segunda, e decisiva, metade. Esta vantagem dá-nos alguma margem de manobra, mas preferia 9 (em alusão aos dois desaires no início de Janeiro) que nos daria outra bagagem para a Champions. Ainda assim, 5 pontos é muito bom e deixa-nos como favoritos para o que falta da época.
