11-11-2013, 00:11
Para nós não serve, temos um tapete top e depois jogamos ali até custa!
"O melhor ainda esta para vir..."
11-11-2013, 00:11
Para nós não serve, temos um tapete top e depois jogamos ali até custa!
"O melhor ainda esta para vir..."
11-11-2013, 00:11
redbull, post: 127467, member: 2190 Escreveu:Para nós não serve, temos um tapete top e depois jogamos ali até custa! É compreensível. O relvado não é grande coisa, mas hoje estava mau demais, nunca o tinha visto assim. ![]() ![]()
11-11-2013, 00:11
Nunca tinha jogado num tapete tão mau. Nem uma das minhas arrancadas consegui fazer, hoje não foi um bom jogo
![]() Tu podias era ter chamado por mim pah ![]() "O melhor ainda esta para vir..."
11-11-2013, 13:11
redbull, post: 127472, member: 2190 Escreveu:Nunca tinha jogado num tapete tão mau. Nem uma das minhas arrancadas consegui fazer, hoje não foi um bom jogo Tava aziado com aqueles gajos. Passam o jogo a desperdiçar oportunidades e depois vão perder. :lool: ![]() ![]()
25-11-2013, 14:11
"Azul, branca, indomável, imortal, como não pôr no Porto uma esperança se "daqui houve nome Portugal"?"
25-11-2013, 14:11
Daniel Ferreira, post: 129362, member: 192 Escreveu:https://www.facebook.com/lobosdomarao Ultras do Pioledo ![]() Não. Não sou :lool.
11-12-2013, 19:12
[media=facebook]796143817077971[/media]
xz "Azul, branca, indomável, imortal, como não pôr no Porto uma esperança se "daqui houve nome Portugal"?"
11-12-2013, 20:12
Vermelho para o Iuri. Já compramos a Liga2 by Cabovisão também.
EDIT: Afinal foi. O Luís Ribeiro e o Fokobo também podiam levar. E o Abel também, mas por ser demasiado fraco.
13-12-2013, 14:12
O Abel devia ter sido expulso por empurrar o Cancelo (?).
09-02-2014, 21:02
@[USER=2190]redbull[/USER] sentiste o poder serzedense hoje?
![]() "Azul, branca, indomável, imortal, como não pôr no Porto uma esperança se "daqui houve nome Portugal"?"
09-02-2014, 23:02
Daniel Ferreira, post: 142068, member: 192 Escreveu:@[USER=2190]redbull[/USER] sentiste o poder serzedense hoje? Infelizmente não estive no jogo, estou lesionado. O Serzedo jogou contra o 11 disponível da nossa parte. Temos 9 jogadores lesionados e os jogadores que tínhamos no banco eram todos eles juniores. Mas o Serzedo é sem duvida uma boa equipa, principalmente em casa! "O melhor ainda esta para vir..."
26-02-2014, 16:02
[noticia=maisfutebol]
AD Fafe: um clube de mecenas a lutar para sobreviver «Caminhos de Portugal»: do TotoFafe ao passivo de milhares, a ascensão e queda de um histórico ![]() CAMINHOS DE PORTUGAL é uma rubrica do jornal Maisfutebol que visita passado e presente de determinado clube dos escalões não profissionais. Tantas vezes na sombra, este futebol em estado puro merecerá cada vez mais a nossa atenção. Percorra connosco estes CAMINHOS DE PORTUGAL. ASSOCIAÇÃO DESPORTIVA DE FAFE No final dos anos 80, início da década seguinte a região do Vale do Ave era uma das mais pujantes em termos futebolísticos a nível nacional. V. Guimarães, Rio Ave, Varzim, Tirsense, Famalicão ou Trofense eram clubes vizinhos que frequentemente surgiam entre os maiores do futebol português. É neste contexto que desperta, também, a Associação Desportiva de Fafe - que atualmente disputa o Campeonato Nacional de Seniores - um clube fundado na década de 50, após a junção de duas coletividades locais e rivais. A década de 70 já tinha sido impactante com duas presenças nas meias-finais da Taça, mas foi no final dos anos 80 que o Fafe atingiu a sua maior projeção, quando chegou à principal Liga do futebol português. Em 1988/89, o Fafe disputou pela única vez na sua história o principal campeonato do futebol luso, depois de um processo conturbado que abalou o futebol português e ficou conhecido como o caso Fafe-Famalicão-Macedo de Cavaleiros. Eram tempos de prosperidade, nada a ver com os dias de hoje. João Freitas era o presidente na altura e fala com orgulho da obra feita. «Fafe é uma zona muito industrial e comercial. No meu tempo, com um grupo de trabalho de cerca de 30 pessoas arranjávamos milhares de contos para meter no clube», conta o antigo presidente, em conversa com o Maisfutebol. António Valença também conhece bem o clube. Foi jogador, treinador e dirigente da AD Fafe e lembra o que distinguia aquele emblema: o bairrismo. «Vivia-se intensamente o clube, as pessoas iam mais ao futebol, eram apaixonadas por aquilo. Isso ajudou o Fafe a dar um pulo muito grande no final dos anos 70», explica ao nosso jornal. Valença diz que João Freitas era o timoneiro. O ex-presidente confirma que ajudou a desenvolver ideias inovadoras para a época. «Criámos o TotoFafe, por exemplo. Em todos os cafés das aldeias aqui da zona colocávamos boletins para as pessoas apostarem. Depois recolhíamos ao sábado e fazíamos o sorteio nos jogos. Chegámos a dar mil contos de prémio e o clube ganhava outros mil», descreve. Mas não ficavam por aqui. Organizavam sessões de bingo e cinema ao ar livre. «Conseguíamos uma média de 15, 20 mil contos por época de receitas extra, porque não conto aqui os patrocínios diretos nem as receitas dos jogos», avisa João Freitas. «O Fafe vivia de mecenas, sabe? Eram eles que pagavam o futebol. E depois era um clube com muito apoio. Aqui da zona só o V. Guimarães rivalizava connosco. No mínimo era sempre quatro ou cinco autocarros a apoiar a equipa», acrescenta. António Valença confirma e dá mais um exemplo: «Se não estou em erro, o Fafe foi a primeira equipa em Portugal a ter uma claque organizada. Isto na década de 70. Eram gaitas de fole, tambores, caixa…tudo. Ir jogar fora era uma festa, então.» O apoio do Fafe nas Antas: [media=youtube]GSNTzOvFn4w[/media] «Que direção pega num embrulho destes?» Problemas? Perdeu-se o bairrismo, lamentam ambos. «As pessoas deixaram de ir ao futebol e a situação económica do país também não ajuda. Esta zona foi muito afetada», lamenta António Valença. O clube é gerido, agora, por uma Comissão de Gestão, presidida por Jorge Fernandes. E tem muitos problemas para resolver no capítulo financeiro, apesar de, desportivamente, a equipa só ter falhado o acesso à fase de promoção à II Liga na diferença de golos para o Bragança. Lidera, assim, tranquilamente, a zona de manutenção. «Há sete anos dei uma entrevista a um jornal local onde antevi o cenário atual. Repare, nem se falava de crise como hoje, mas sabia que ia acabar nisto. Disse que a solução para o clube era a criação de uma SAD que mobilizasse 40 a 50 pessoas», relata João Freitas. A ideia não foi avante e o presente é, no mínimo, cinzento. «Infelizmente as coisas estão bastante más. Fala-se, nos bastidores, que a melhor solução é acabar com o clube. O passivo é muito grande, deve andar à volta dos 600 mil euros. Mas até há quem diga que pode ascender a um milhão! Já viu? Que direção pega num embrulho destes?», comenta o ex-presidente. António Valença lembra que não é só um clube em crise, é toda uma região: «Vejam o Tirsense, o Varzim, o Felgueiras. O Fafe está a ressentir-se como os outros.» O Maisfutebol tentou várias vezes falar com Jorge Fernandes, líder da atual Comissão de Gestão da AD Fafe, sem sucesso. Marques Mendes (sim, esse) foi guarda-redes A história do Fafe teve páginas douradas no final dos anos 80, mas o clube não lançou, apenas, jogadores de futebol. Marques Mendes, antigo líder do PSD, passou pelo clube…como guarda-redes! A história é contada por João Freitas, entre risos. «É meu amigo e muito bom político, mas como guarda-redes não tinha grande futuro», atira. Na verdade, a carreira como guarda-redes de Luís Marques Mendes não chegou, sequer, à equipa sénior. «Foi nas camadas jovens. Iniciados, juvenis…não sei, sequer, se chegou aos juniores. Ele tinha muito boa vontade, mas pouco mais. E ele percebeu isso porque é inteligente», continua João Freitas. Perdeu-se um guarda-redes, ganhou-se um político? «Não seis se se chegou a perder um guarda-redes. Ele jogou pouco tempo. Foi melhor assim», completa, sempre em tom bem-disposto. Rui Costa no Fafe com a ajuda de Pinto da Costa «Caminhos de Portugal»: a história curiosa da contratação do mais mediático jogador da história do Fafe ![]() O Fafe não é, de todo, o primeiro clube em que se pensa quando se fala de Rui Costa, mas a verdade é que é a ponta que completa o quadrado. O atual diretor desportivo do Benfica apenas jogou em quatro clubes em toda a carreira e o Fafe foi um deles. Aconteceu na época 1990/91. A equipa minhota, que dois anos antes estivera entre os «grandes de futebol», naquela que se mantém, até hoje, como a única experiência do clube ao mais alto nível em Portugal, tentava voltar ao primeiro escalão. João Freitas era o presidente e precisava preparar uma equipa para atacar o regresso à Liga. Laurentino Dias, ex-secretário de Estado do Desporto no governo de José Sócrates, era vice-presidente do clube e tinha apalavrado com Pinto da Costa a cedência de três jogadores que completavam naquele ano a formação no clube portista. «Ironicamente, tenho de agradecer ao senhor Pinto da Costa a chegada do Rui Costa a Fafe», atira, entre risos, João Freitas, em conversa com o Maisfutebol. O que é que o presidente do FC Porto e este negócio da cedência de jogadores têm a ver com a história? Já lá vamos. A direção do clube fafense foi em peso às Antas onde, num dos campos de treino, jogava-se um FC Porto-Benfica, em juniores. As escolhas estavam feitas, conta João Freitas: «Queríamos o Rui Jorge, o Toni, o avançado, que até marcou três golos nesse jogo que o FC Porto ganhou por 4-0 e um médio que agora já não me recordo qual.» Estas eram as escolhas do Fafe. Faltava, portanto, saber se a direção portista estaria pela conta. «Tragam o miúdo que ninguém dá dois tostões por ele» No final do jogo, João Freitas e outros membros da estrutura do clube dirigiram-se, conforme combinado, ao gabinete do presidente portista. Mas a reunião nunca aconteceu. «Informaram-nos que o Pinto da Costa não nos ia poder atender porque estava lá o Mike Walsh, que tinha jogado no clube e que era representante de um jogador e estava a negocia-lo para o FC Porto», conta o ex-presidente fafense. João Freitas não gostou da desfeita: «Disse aos meus colegas: vamos embora. Eu vim cá porque o Laurentino é crente, mas eu não tinha fé nenhuma em levar nada daqui.» E é nesta altura que surge o nome de Rui Costa, que tinha alinhado pelo Benfica naquele jogo e encheu as medidas ao chefe do Departamento de Futebol do Fafe, professor Moreno. Foi ele que insistiu com João Freitas para tentar o empréstimo. «Ele disse-me: o Benfica tem ali um miúdo que ninguém dá dois tostões por ele, mas parece-me um jogador de qualidade. Veja se dá para o trazer», relata. António Valença, o treinador, confirma tudo ao Maisfutebol: «Falavam muito no Gil, o avançado, mas eu disse logo: não, o diamante é aquele.» E assim foi. João Freitas ligou a Gaspar Ramos, da direção encarnada, que o colocou à vontade. «O Rui Costa ia ser dispensado. Iam mandá-lo para um clube do regional lá no sul. Disseram-me para falar com ele e com o pai. Se ele estivesse interessado o negócio fazia-se. Eles quis e, pronto, é o que se sabe», atira João Freitas. A difícil adaptação longe «das saias da mãe» A época de Rui Costa não enganou os responsáveis fafenses. «Vimos logo que tinha mesmo qualidade. Tinha pinta de jogador, como se costuma dizer. Jogava de cabeça no ar a distribuir jogo. Parecia tudo fácil com ele», descreve João Freitas. António Valença lembra ainda que foi o Fafe que ajudou Rui Costa a estabelecer-se na seleção nacional que haveria de se sagrar campeã do mundo na Luz: «Ele não era primeira opção. Começou a crescer aqui.» «Os primeiros tempos não foram fáceis. Ele era um miúdo daqueles de andar de volta das saias da mãe. Tivemos muitas dificuldades para ele se adaptar. Pedíamos aos pais para virem ver os jogos e eles ajudaram-no muito. Acabou por fazer uma época espetacular», continua o treinador. O Fafe não conseguiu subir de Divisão. «Foi por causa de vários artistas de preto…Enfim, já passou», atira António Valença. «A nossa equipa tinha qualidade, disputou até ao fim a subida com o Rio Ave, mas também dependia muito do Rui Costa», assume. «Às vezes íamos treinar a Braga ou Guimarães e diziam-nos: vocês têm ali um jogador! Pois temos, mas é do Benfica, não é nosso», lamenta Valença. Dez mil contos para uma transferência definitiva Por isso, no final da época, a ideia estava feita: Rui Costa era mesmo para comprar. O Fafe apresentou uma proposta ao Benfica de 10 mil contos (50 mil euros) para ficar com a carta do jogador. O problema foi que Nelo Barros, olheiro do Benfica, também tinha ficado convencido com as qualidades do jovem médio. «Estragou-nos o negócio», conta João Freitas entre risos. «Era muito amigo do Toni e mal soube que íamos comprar o Rui Costa ligou-lhe a avisar: Diz ao Eriksson que o miúdo entra de caras na equipa para o ano. Não o vendam», continua. E o Benfica não vendeu. O resto, como se costuma dizer, é história. João Freitas assume natural pena por não ter comprado um dos melhores médios da história do futebol português por 10 mil contos… «Mas, por outro lado, ainda bem que assim foi. Ele foi muito feliz na Fiorentina e no Milan e ainda hoje fala com carinho do Fafe e diz que deve muito a este clube», conclui. António Valença só lamenta que o seu ex-pupilo tenha passado tanto tempo na Fiorentina: «Se tivesse ido mais cedo para uma equipa de topo era um jogador para estar na história do futebol mundial.»[/hr][/noticia] "Azul, branca, indomável, imortal, como não pôr no Porto uma esperança se "daqui houve nome Portugal"?"
27-03-2014, 16:03
[USER=78]@Ministro das Finanças[/USER] domingo o teu Valonguense vêm a Vila Meã. Posso contar contigo?
![]() "O melhor ainda esta para vir..."
28-03-2014, 13:03
É verdade [USER=2190]@redbull[/USER], ainda estou a espera da oficialização do teu convite.
![]() "Azul, branca, indomável, imortal, como não pôr no Porto uma esperança se "daqui houve nome Portugal"?"
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