• Figura maior do clube dos corações holandeses, tendo quase 30 anos de carreira, este internacional holandês marcou 700 golos em 730 jogos.
  
• Jogador nascido e criado em Roterdão. Formado na altura num dos maiores clubes da sua cidade local. Deu nas vistas e rumou a um dos gigantes de Milão. Depois de uma passagem menos feliz no Toro de Itália, ruma a Valência onde regressa aos golos e às grandes exibições. Vagueia entre o Levante e clubes holandeses, acabando a carreira no seu clube de formação. Chegou a ser o máximo goleador nacional.
  
• Defesa austríaco formado no Rapid Wien onde se estreia aos 17 anos. Vence 5 campeonatos, 1 taça austríaca e 1 Taça Mitropa. Sai para o Racing de France, onde fica somente 2 épocas, regressando para o seu Rapid onde ganhou o seu 6º campeonato.
  
• Este extremo asiático faz formação num clube universitário, passa por um clube de um banco, voa até ao clube da força aérea e aterra em Darmstadt. Conta com passagens em Frankfurt e Leverkusen. Ganha uma taça nacional e duas Taças UEFA. Campeonatos nem vê-los.
  
• Avançado escandinavo formado num pequeno clube da cidade Helsingborg. Dá nas vistas e salta para o maior clube da cidade. Depois de duas boas épocas assina por um clube holandês. É transferido para um gigante escocês onde os seus números explodem. 174 golos em 220 valem o bilhete para Espanha onde ganha tudo que havia para ganhar. Volta ao seu país natal mas pelo meio ainda tem uma passagem por Inglaterra.
  
• Jogador alemão que fez mais 200 jogos no Borussia Mönchengladbach onde ganhou 4 campeonatos, 1 Taça Alemã e 1 Taça UEFA. Sai para Espanha onde ganha a Taça do Rei e a Taça das Taças. Volta ao seu país natal onde ganha outra Taça da Alemanha. Não foi só a nível de clubes que este jogador foi sinónimo de títulos. Campeão do Mundo e finalista em 3 campeonatos da Europa, só perdendo uma final.
  
• Defesa internacional italiano formado no Arezzo. Anda por clubes de pequena dimensão italiana até chegar a cidade de Génova. Aí ganha a Taça de Itália e a Taça das Taças. No ano seguinte sai para um clube da capital e aí ganha novamente a Taça de Itália contra o seu antigo clube. Já com mais de 30 anos assina por um clube espanhol onde tanto ele como o clube têm a sua época dourada. Taça de Espanha, Taça UEFA, 2 vezes o campeonato espanhol, a Supertaça Europeia e a Intertoto.
  
• Craque da Europa de Leste que conta no seu palmarés 1 Taça dos Campeões Europeus, 1 Taça UEFA e 2 Supertaça Europeia. Passou por um gigante romeno, 2 colossos mundiais e um gigante Turco. 7 Títulos Nacionais, 4 Taças Nacionais, 4 Supertaças Nacionais.
  
• Formado no grande de Donetsk mas é no rival da capital que este Ucraniano explode chegando à meia-final da Liga dos Campeões. Sai para um dos melhores campeonatos do mundo onde não mostra metade do que se esperava. Regressa a Kiev mas não acaba aí. Kazan foi a última paragem da sua carreira. Conta com 12 campeonatos nacionais.
  
• Campeão do Mundo pela selecção brasileira, este jogador é formado no Corinthians, onde depois de 5 épocas saí para o clube dos medicamentos. Com uma média de 15 golos por época dá o salto para a capital de Itália. Depois de 2 épocas regressa à Alemanha pela mão do Bayern e aí ganha tudo. Liga dos Campeões, Campeonato, Supertaça, Taça da Alemanha e inclusive a extinta Taça da Liga. Passa um ano no médio oriente e vai acabar a carreira no Bahia.
  
• Possibilidade para substituir Mlynarczyk no FC Porto, acabou por ir mais tarde para um dos maiores rivais, depois de ter sido eleito melhor do mundo, acabando a carreira aí.
  
• Chegado a um clube algarvio através de um dirigente polémico, este ponta-de-lança é uma das lendas desse mesmo clube. Foi vital a sua ajuda para participarem nas competições europeias. Quase terminou a carreira num acidente muito grave.
  
• Treinado por Bobby Robson e companheiro de equipa de Luís Figo, este extremo era considerado uma das grandes promessas do futebol, tendo sido internacional por uma seleção agora extinta. Agora trabalha no departamento de futebol de um grande russo.
  
• Titular na seleção portuguesa na qualificação para um mundial onde não nos apurámos, este central marcou os seus golos na seleção ante congenéres de qualidade teoricamente inferior. Passou a maior parte da sua carreira num campeão nacional.
  
• Foi o guarda-redes titular na sua seleção até depois dos 40 anos. Foi destaque em cinco clubes do seu país, onde num deles surpreendeu a Europa ao ser bicampeão europeu. Teve destaque num lance polémico e que ainda hoje é falado.
  
• Uma das lendas do CM, este africano era conhecido pela sua velocidade. Não correspondeu às expectativas dos viciados na saga, tendo andado emprestado na Inglaterra, Turquia e Ucrânia.
  
• Ponta-de-lança americano com nome de treinador europeu, começou por ser jogador nos escalões inferiores da América. Foi subindo na carreira até chegar à MLS em 2012. Nunca foi internacional pelo seu país.
  
• É um dos melhores jogadores, tecnicamente falando, de sempre. Começou num clube do Rio de Janeiro, sendo depois ídolo na Holanda e Espanha. Fez a maior parte da carreira no Brasil, onde tem como paixão o Carnaval e futevólei.
  
• Considerado um guarda-redes irritante, na sua época, era ídolo de todas as torcidas dos clubes onde passou. Passou por Espanha e França, e em Portugal jogou num grande e num clube extinto. Foi internacional brasileiro três vezes.
  
• Melhor jogador do seu país, este nórdico foi ídolo num múltiplo campeão europeu. Jogou depois noutros clubes teoricamente gigantes, tendo regressado, em final de carreira, ao seu país natal.
  
• Ex-médio centro espanhol é uma autêntica lenda do principal clube da sua terra natal. Depois de imensas épocas na cidade, deu o salto para a capital espanhola, onde ganhou o seu primeiro trofeu da carreira, uma supertaça espanhola. A sua passagem por Madrid não foi a melhor, e assinou por um clube duma região famosa pelos seus vinhos. Esteve lá quatro anos, sempre na primeira liga, e depois regressou ao seu clube do coração. Terminou a carreira em Valencia. Foi internacional e fez parte da comitiva espanhola num Mundial.
  
• Médio defensivo oceânico, chegou com 17 anos a uma cidade banhada pelo Rio Loire, fruto duma bolsa de estudo. Explodiu numa época em que o seu clube foi campeão nacional. Saiu para Itália e foi a partir daí que se tornou uma presença regular no meio-campo da sua seleção. Mudou-se para um dos maiores clubes do mundo, em que não venceu nada internamente, apesar de terem sido os seus melhores anos. Após sair do clube, teve passagens por Inglaterra, Grécia e Suiça, terminando a sua carreira numa ilha francesa, em que desceu de divisão.
  
• Lenda jugoslava, é considerado um dos melhores jogadores a nunca ter demonstrado o seu verdadeiro futebol fora do seu país devido a lesões crónicas. Titular desde os 18 anos num clube da sua terra, deu o salto para um clube da capital, marcando mais de dez golos por época em cada uma das quatro épocas em que esteve lá. Fez um excelente Mundial tanto individualmente como coletativamente e assinou por um grande clube francês, onde foi infeliz. Jogou pouco devido a lesões e andou emprestado por Itália, acabando depois por sair para a Ásia, onde se reencontrou com os golos e com a boa forma, terminando lá a carreira.
  
• Guarda-Redes sul-americano que jogou em apenas três países. Começou num dos maiores clubes do seu país e saiu para um clube de média dimensão mas que estava num dos piores períodos da sua história. Ajudou o clube a reerguer-se e a sua boa forma levou-o a um dos maiores clubes espanhois. Daí, saiu para Inglaterra onde se encontra agora.
  
• Lateral ambidestro, jogou em três clubes portugueses. Começou a carreira no clube da sua cidade natal e saiu daí para o maior clube do seu distrito, onde fez duas boas épocas que lhe deram o bilhete para um clube da capital. Tornou-se capitão desse club onde fez imensos jogos. Na sua seleção, participou num Europeu.
  
• Italiano natural da província de Udine, começou a sua carreira em dois clubes de menor renome. Jogou em mais quatro clubes, todos eles campeões italianos. Foi sempre fazendo uma época em três dos quatro clubes campeões até chegar ao quarto, um dos maiores clubes do mundo. Ficou lá onze épocas, retirando-se aos 35 anos. Foi internacional e participou num Mundial e num Europeu.
  
• Médio Ofensivo com uma magia nos pés fora do vulgar. Natural do Brasil, saiu para um clube da Europa Ocidental e foi rapidamente emprestado a outro clube do mesmo país, onde fez uma boa época. Na época seguinte continuou emprestado mas a outro clube, até que em Janeiro sai do seu clube original e vai para um rival. Lá, fez história e ganhou tudo internamente. Na Europa, também teve sucesso e faz parte duma equipa que alcançou um feito histórico que apenas duas equipas conseguiram. Depois de sair, passou por mais dois clubes, onde foi campeão nos dois, e terminou a carreira no seu país natal.
  
• Defesa brasileiro que joga atualmente em Portugal. Depois de fazer a formação num clube brasileiro "e português", chegou ao norte português, sem antes passar por um clube brasileiro desconhecido. Não mais saiu do norte, passando por três clubes. É titular no seu clube atual e um dos melhores defesas do campeonato
  
• Um autêntico tutti-fruti das nacionalidades, juntando a Europa, América do Sul e Central, mas é do país europeu que se considera. Desde muito cedo mostrou faro para o golo e tem um oito épocas seguidas com mais de dez golos na liga do seu país. Nunca foi campeão e só venceu uma Taça da Liga. Passou os últimos anos da sua carreira na Europa Leste, voltando, por fim , ao seu país. Tem mais de 50 internacionalizações.
  
• Natural da Catalunha, este antigo avançado teve o seu melhor ano de carreira aos 20 anos, com uma chamada à seleção espanhola enquanto servia um dos clubes da sua cidade. Foi emprestado a um clube da mesma divisão, mas não pegou de estaca. Desceu para a segunda e regressou do empréstimo, ficando lá mais dois anos, mas sem nunca se estabelecer como titular. Andou por mais dois clubes espanhóis, um deles na mesma cidade, até que terminou a carreira no sul dum dos países vizinhos.
  

Daniel Ferreira, post: 224768, member: 192 Escreveu:

• Lenda jugoslava, é considerado um dos melhores jogadores a nunca ter demonstrado o seu verdadeiro futebol fora do seu país devido a lesões crónicas. Titular desde os 18 anos num clube da sua terra, deu o salto para um clube da capital, marcando mais de dez golos por jogo em cada uma das quatro épocas em que esteve lá. Fez um excelente Mundial tanto individualmente como coletativamente e assinou por um grande clube francês, onde foi infeliz. Jogou pouco devido a lesões e andou emprestado por Itália, acabando depois por sair para a Ásia, onde se reencontrou com os golos e com a boa forma, terminando lá a carreira.

PeterRyder, post: 224924, member: 3318 Escreveu:E depois quem ganha?

zurrilho, post: 224942, member: 6 Escreveu:Consegui 23, mas os outros são impossíveis =(

Da para enviar com alguns sem resposta ?

• Figura maior do clube dos corações holandeses, tendo quase 30 anos de carreira, este internacional holandês marcou 700 golos em 730 jogos.
  R: Abe Lenstra
  
• Jogador nascido e criado em Roterdão. Formado na altura num dos maiores clubes da sua cidade local. Deu nas vistas e rumou a um dos gigantes de Milão. Depois de uma passagem menos feliz no Toro de Itália, ruma a Valência onde regressa aos golos e às grandes exibições. Vagueia entre o Levante e clubes holandeses, acabando a carreira no seu clube de formação. Chegou a ser o máximo goleador nacional.
  R: Faas Wilkes
  
• Defesa austríaco formado no Rapid Wien onde se estreia aos 17 anos. Vence 5 campeonatos, 1 taça austríaca e 1 Taça Mitropa. Sai para o Racing de France, onde fica somente 2 épocas, regressando para o seu Rapid onde ganhou o seu 6º campeonato.
  R: Ernst Happel
  
• Este extremo asiático faz formação num clube universitário, passa por um clube de um banco, voa até ao clube da força aérea e aterra em Darmstadt. Conta com passagens em Frankfurt e Leverkusen. Ganha uma taça nacional e duas Taças UEFA. Campeonatos nem vê-los.
  R: Cha Bum-kun
  
• Avançado escandinavo formado num pequeno clube da cidade Helsingborg. Dá nas vistas e salta para o maior clube da cidade. Depois de duas boas épocas assina por um clube holandês. É transferido para um gigante escocês onde os seus números explodem. 174 golos em 220 valem o bilhete para Espanha onde ganha tudo que havia para ganhar. Volta ao seu país natal mas pelo meio ainda tem uma passagem por Inglaterra.
  R: Henrik Larsson
  
• Jogador alemão que fez mais 200 jogos no Borussia Mönchengladbach onde ganhou 4 campeonatos, 1 Taça Alemã e 1 Taça UEFA. Sai para Espanha onde ganha a Taça do Rei e a Taça das Taças. Volta ao seu país natal onde ganha outra Taça da Alemanha. Não foi só a nível de clubes que este jogador foi sinónimo de títulos. Campeão do Mundo e finalista em 3 campeonatos da Europa, só perdendo uma final.
  R: Rainer Bonhof
  
• Defesa internacional italiano formado no Arezzo. Anda por clubes de pequena dimensão italiana até chegar a cidade de Génova. Aí ganha a Taça de Itália e a Taça das Taças. No ano seguinte sai para um clube da capital e aí ganha novamente a Taça de Itália contra o seu antigo clube. Já com mais de 30 anos assina por um clube espanhol onde tanto ele como o clube têm a sua época dourada. Taça de Espanha, Taça UEFA, 2 vezes o campeonato espanhol, a Supertaça Europeia e a Intertoto.
  R: Amedeo Carboni
  
• Craque da Europa de Leste que conta no seu palmarés 1 Taça dos Campeões Europeus, 1 Taça UEFA e 2 Supertaça Europeia. Passou por um gigante romeno, 2 colossos mundiais e um gigante Turco. 7 Títulos Nacionais, 4 Taças Nacionais, 4 Supertaças Nacionais.
  R: Gheorghe Hagi
  
• Formado no grande de Donetsk mas é no rival da capital que este Ucraniano explode chegando à meia-final da Liga dos Campeões. Sai para um dos melhores campeonatos do mundo onde não mostra metade do que se esperava. Regressa a Kiev mas não acaba aí. Kazan foi a última paragem da sua carreira. Conta com 12 campeonatos nacionais.
  R: Sergey Rebrov
  
• Campeão do Mundo pela selecção brasileira, este jogador é formado no Corinthians, onde depois de 5 épocas saí para o clube dos medicamentos. Com uma média de 15 golos por época dá o salto para a capital de Itália. Depois de 2 épocas regressa à Alemanha pela mão do Bayern e aí ganha tudo. Liga dos Campeões, Campeonato, Supertaça, Taça da Alemanha e inclusive a extinta Taça da Liga. Passa um ano no médio oriente e vai acabar a carreira no Bahia.
  R: Paulo Sérgio
  
• Possibilidade para substituir Mlynarczyk no FC Porto, acabou por ir mais tarde para um dos maiores rivais, depois de ter sido eleito melhor do mundo, acabando a carreira aí.
  R: Michel Preud'homme
  
• Chegado a um clube algarvio através de um dirigente polémico, este ponta-de-lança é uma das lendas desse mesmo clube. Foi vital a sua ajuda para participarem nas competições europeias. Quase terminou a carreira num acidente muito grave.
  R: Serge Cadorin
  
• Treinado por Bobby Robson e companheiro de equipa de Luís Figo, este extremo era considerado uma das grandes promessas do futebol, tendo sido internacional por uma seleção agora extinta. Agora trabalha no departamento de futebol de um grande russo.
  R: Serguei Cherbakov
  
• Titular na seleção portuguesa na qualificação para um mundial onde não nos apurámos, este central marcou os seus golos na seleção ante congenéres de qualidade teoricamente inferior. Passou a maior parte da sua carreira num campeão nacional.
  R: António Nogueira/Hélder Cristóvão
  
• Foi o guarda-redes titular na sua seleção até depois dos 40 anos. Foi destaque em cinco clubes do seu país, onde num deles surpreendeu a Europa ao ser bicampeão europeu. Teve destaque num lance polémico e que ainda hoje é falado.
  R: Peter Shilton
  
• Uma das lendas do CM, este africano era conhecido pela sua velocidade. Não correspondeu às expectativas dos viciados na saga, tendo andado emprestado na Inglaterra, Turquia e Ucrânia.
  R: Julius Aghahowa
  
• Ponta-de-lança americano com nome de treinador europeu, começou por ser jogador nos escalões inferiores da América. Foi subindo na carreira até chegar à MLS em 2012. Nunca foi internacional pelo seu país.
  R: Andrew Wenger
  
• É um dos melhores jogadores, tecnicamente falando, de sempre. Começou num clube do Rio de Janeiro, sendo depois ídolo na Holanda e Espanha. Fez a maior parte da carreira no Brasil, onde tem como paixão o Carnaval e futevólei.
  R: Romário
  
• Considerado um guarda-redes irritante, na sua época, era ídolo de todas as torcidas dos clubes onde passou. Passou por Espanha e França, e em Portugal jogou num grande e num clube extinto. Foi internacional brasileiro três vezes.
  R: Jaguaré
  
• Melhor jogador do seu país, este nórdico foi ídolo num múltiplo campeão europeu. Jogou depois noutros clubes teoricamente gigantes, tendo regressado, em final de carreira, ao seu país natal.
  R: Jari Litmanen
  
• Ex-médio centro espanhol é uma autêntica lenda do principal clube da sua terra natal. Depois de imensas épocas na cidade, deu o salto para a capital espanhola, onde ganhou o seu primeiro trofeu da carreira, uma supertaça espanhola. A sua passagem por Madrid não foi a melhor, e assinou por um clube duma região famosa pelos seus vinhos. Esteve lá quatro anos, sempre na primeira liga, e depois regressou ao seu clube do coração. Terminou a carreira em Valencia. Foi internacional e fez parte da comitiva espanhola num Mundial.
  R: Quique Setién
  
• Médio defensivo oceânico, chegou com 17 anos a uma cidade banhada pelo Rio Loire, fruto duma bolsa de estudo. Explodiu numa época em que o seu clube foi campeão nacional. Saiu para Itália e foi a partir daí que se tornou uma presença regular no meio-campo da sua seleção. Mudou-se para um dos maiores clubes do mundo, em que não venceu nada internamente, apesar de terem sido os seus melhores anos. Após sair do clube, teve passagens por Inglaterra, Grécia e Suiça, terminando a sua carreira numa ilha francesa, em que desceu de divisão.
  R: Christian Karembeu
  
• Lenda jugoslava, é considerado um dos melhores jogadores a nunca ter demonstrado o seu verdadeiro futebol fora do seu país devido a lesões crónicas. Titular desde os 18 anos num clube da sua terra, deu o salto para um clube da capital, marcando mais de dez golos por época em cada uma das quatro épocas em que esteve lá. Fez um excelente Mundial tanto individualmente como colectivamente e assinou por um grande clube francês, onde foi infeliz. Jogou pouco devido a lesões e andou emprestado por Itália, acabando depois por sair para a Ásia, onde se reencontrou com os golos e com a boa forma, terminando lá a carreira.
  R: Dragan Stojkovic
  
• Guarda-Redes sul-americano que jogou em apenas três países. Começou num dos maiores clubes do seu país e saiu para um clube de média dimensão mas que estava num dos piores períodos da sua história. Ajudou o clube a reerguer-se e a sua boa forma levou-o a um dos maiores clubes espanhóis. Daí, saiu para Inglaterra onde se encontra agora.
  R: Claudio Bravo
  
• Lateral ambidestro, jogou em três clubes portugueses. Começou a carreira no clube da sua cidade natal e saiu daí para o maior clube do seu distrito, onde fez duas boas épocas que lhe deram o bilhete para um clube da capital. Tornou-se capitão desse club onde fez imensos jogos. Na sua seleção, participou num Europeu.
  R: António Veloso
  
• Italiano natural da província de Udine, começou a sua carreira em dois clubes de menor renome. Jogou em mais quatro clubes, todos eles campeões italianos. Foi sempre fazendo uma época em três dos quatro clubes campeões até chegar ao quarto, um dos maiores clubes do mundo. Ficou lá onze épocas, retirando-se aos 35 anos. Foi internacional e participou num Mundial e num Europeu.
  R: Gianluca Pessotto
  
• Médio Ofensivo com uma magia nos pés fora do vulgar. Natural do Brasil, saiu para um clube da Europa Ocidental e foi rapidamente emprestado a outro clube do mesmo país, onde fez uma boa época. Na época seguinte continuou emprestado mas a outro clube, até que em Janeiro sai do seu clube original e vai para um rival. Lá, fez história e ganhou tudo internamente. Na Europa, também teve sucesso e faz parte duma equipa que alcançou um feito histórico que apenas duas equipas conseguiram. Depois de sair, passou por mais dois clubes, onde foi campeão nos dois, e terminou a carreira no seu país natal.
  R: Deco
  
• Defesa brasileiro que joga atualmente em Portugal. Depois de fazer a formação num clube brasileiro "e português", chegou ao norte português, sem antes passar por um clube brasileiro desconhecido. Não mais saiu do norte, passando por três clubes. É titular no seu clube atual e um dos melhores defesas do campeonato.
  R: Marcelo
  
• Um autêntico tutti-fruti das nacionalidades, juntando a Europa, América do Sul e Central, mas é do país europeu que se considera. Desde muito cedo mostrou faro para o golo e tem um oito épocas seguidas com mais de dez golos na liga do seu país. Nunca foi campeão e só venceu uma Taça da Liga. Passou os últimos anos da sua carreira na Europa Leste, voltando, por fim , ao seu país. Tem mais de 50 internacionalizações.
  R: Kevin Kuranyi
  
• Natural da Catalunha, este antigo avançado teve o seu melhor ano de carreira aos 20 anos, com uma chamada à seleção espanhola enquanto servia um dos clubes da sua cidade. Foi emprestado a um clube da mesma divisão, mas não pegou de estaca. Desceu para a segunda e regressou do empréstimo, ficando lá mais dois anos, mas sem nunca se estabelecer como titular. Andou por mais dois clubes espanhóis, um deles na mesma cidade, até que terminou a carreira no sul dum dos países vizinhos.
  R: Paco Fortes