O Cromo dos Cromos

[Neves]

Isso do Reinaldo ter comido uma Doce é falso, é só boato.

[Ministro das Finanças]

Isso do Reinaldo ter comido uma Doce é falso, é só boato.

foste perguntar

[Neves]

Basta pesquisares um bocadinho. [USER=78]@Ministro das Finanças[/USER]

[Dani]

Confere sim [USER=8]@neves[/USER]

[noticia=http://serbenfiquista.com/forum/saudade/reinaldo/30/]Isso do Reinaldo com a Laura Diogo das «Doce», foi um boato manhoso, que teve origem no facto de o grupo na época, ter uma carga sexual muito grande nas suas actuações - o que era novidade - e nada melhor do que juntar as sex symbols do momento, com um jogador do...Benfica! Ela foi hospitalizada com uma gastroenterite, e soube-se porque era uma figura mediática. Daí até ao boato foi um passo! O Reinaldo e ela nem se conheciam.
Falando de futebol: o Reinaldo era ponta de lança como já foi aqui dito. Daqueles com presença na área, forte fisicamente, bom jogo de cabeça, e uma técnica pouco evoluida, embora sem ser «cepo». Veio para o Benfica depois de ser o melhor marcador da 2ª Divisão ao serviço do Famalicão, que tinha sido Campeão e subira à 1ª. No Benfica marcou muitos golos e era o complemento perfeito para o outro ponta de lança que jogava a seu lado: Néné! Eram tão diferentes um do outro, que juntos faziam uma dupla de grande eficácia! O que um não tinha ao outro sobrava-lhe; Néné era a técnica, a velocidade e a subtileza, Reinaldo era a força, o voluntarismo e a raça. Néné não ia ao choque, Reinaldo atropelava, Néné não caía, Reinaldo passava tanto tempo em pé como no chão.
Foi treinado por Lajos Baroti (Hungaro) e foi Campeão com ele. Chegou à meia final da Taça das Taças, onde fomos eliminados pelo Carl Zeiss da então RDA, numa eliminatória em que fomos inglóriamente afastados, perdendo 2-0 na Alemanha e vencendo 1-0 em Lisboa com golo de...Reinaldo![/noticia]

[Sobrado]

Fico desiludido. Esperava mais do Reinaldo.

[Sobrado]

O Cromo dos Cromos | Semana #2:

Cromo nº 11: Cavungi

Figura exótica do pontapé na bola. Cavungi foi mais um dos jogadores das ex-colónias que arribou ao Benfica. Chegou em meados de 70 e por lá foi ficando. Primeiro, como esperança; depois, como esperança adiada; finalmente, como esperança não confirmada. Enfim, ser titular naquela linha avançada não era para qualquer um. O Cavungi lá rumou, nos inícios de 80, para o Braga, em 82/83 já estava no Ginásio de Alcobaça, equipa que passou como um OVNI pela Primeira Divisão. Lembram-se de quem foi o presidente que colocou o Alcobaça na Primeira e que depois quase levou o clube à extinção?

[SIZE=4]Cromo nº 12: Juary[/SIZE]

Ora aqui está um cromo que traz boas recordações aos portistas (arrrghh).
Eis o Juary das meias doses (só fazia metade dos jogos) muito antes de ter vindo para Portugal e ter marcado o golo de que ninguém fala, pois só se lembram do calcanhar do argelino. Este Juary, nesta fotografia, jogava pelo Santos, depois foi para Itália e só na paragem seguinte veio desaguar na foz do Douro. Lembram-se de que clube italiano ele veio?

Cromo nº 13: Mário Reis

Não me lembro do Mário Reis como jogador. Lembro-me, apenas, da carinha do menino lá dos cromos, mas não me lembro dele a jogar. Agora, o Márrio Reis Trreinadorr é mais do que um Trreinadorr, é um pensadorr da bola, é um homem que pensa o jogo na sua trríplice verrtente (seja ela qual forr). Bem, não vou ser mauzinho para com o Márrio, até simpatizo com o moço. É, norrmalmente, humilde e subserrviente quanto baste ao poderr azul e brranco. (Lá estou eu a fugirr parra o chinelo). Bem, adiante. Aqui fica o cromo Mário Reis, enquanto jogador do Rio Ave. Olhem só para esta carinha de seminarista atordoado com o mundo.
Se não fosse a barbita de dia e meio, seria mais uma carita de magala acabadinho de ir à madrinha.

Cromo nº 14: André

sarrafo:
s. m. peça rectangular de madeira de muita altura e pouca espessura; fasquia; sobras de madeira cortada.
(Deriv. regr. de sarrafar)
sarrafear:
v. tr. cortar em sarrafos;
v. intr. sarrafar.
(De sarrafo + -ear)
sarrafar:
v. intr. o m. q. sarrafaçar.
sarrafaçar:
v. intr. cortar com um utensílio mal afiado; fazer barulho, serrando; trabalhar grosseiramente.
(De etim. obsc.)
André:
indivíduo que espalhou a arte de sarrafear em todo o relvado e túneis adjacentes. Desenvolveu essa actividade profissional no Varzim (foto) e no FCP. Actualmente, André significa sarrafeiro que sarrafeava as pernas dos adversários. Ganha a vida a ensinar a arte de sarrafaçar.

Cromo nº 15: Virgílio

Defesa que fez carreira no Sporting. Fez muitos e bons jogos. Fez muitas e boas marcações. Foram mais as vezes que jogou bem do que as que jogou mal. No entanto, toda a gente se lembra é daquela tarde. Daquela tarde em que, na final da Taça de Portugal, o Diamantino fez dele o que quis, “meteu-o no bolso”, marcou, jogou e fez jogar. Há dias que marcam uma carreira. A de Virgílio foi marcada pela exibição endiabrada do Diamantino, e pela sua exibição desastrada na marcação ao Diamante do Benfica.
Aqui fica o Virgílio quando, nos finais da década de 70, ainda jogava no Famalicão.

[Textos da autoria de Pedro Ferreira in O Cromo dos Cromos].

[Dani]

Juary e André. 'Ma cagar se era sarrafeiro, era a mística portista no seu apogeu.

[Sobrado]

Tudo verdades.

[Sobrado]

O Cromo dos Cromos | Semana #2:

Cromo nº 16: Zandonaide

Quem se lembra deste cromo?
Eu não.

[SIZE=4]Cromo nº 17: Toni Conceição[/SIZE]

Este cromo chama-se Toni Conceição e é o actual treinador do Estrela da Amadora. Tem nome de cantor de “boite de bas-fond” lisboeta e aspecto a condizer. Ei-lo em 1984 quando jogava no Vizela.

Cromo nº 18: Pedro Xavier

Eis o Pedro Xavier, irmão do Carlinhos Xavier. O Pedro Xavier, aparentemente, não foi tão longe na carreira como o seu irmão. Mas isto é um engano. O Pedro jogou na Associação Académica de Coimbra (o Carlinhos também por lá andou, mas nunca fez carreira na Briosa). Além disso, teve carreira internacional ao serviço da equipa South China, de Hong Kong.
Ultimamente, o rapaz tem jogado Beach Soccer, no Beach Festival dos prémios Laureus. Ou seja, ganhou juízo e afastou-se da bola, em compensação o mano lá continua a fazer umas birritas pelo mundo do futebol... de praia.

Cromo nº 19: Barradas

O Barradas era guarda-redes de engate. Isto é, quando fazia a primeira defesa engatava para uma exibição daquelas… à Costinha (o sem pescoço da União de Leiria). Parece que ainda estou a ver o Barradas no pelado de Vidal Pinheiro a emborralhar-se na terra batida. Ia a todas e, por vezes, até defendia. O rapaz chegou a assinar pelo FCP, onde foi suplente do Zé Beto. Aqui está o Barradas, em pose singular e inimitável, quando jogava no velho Salgueiral.

Cromo nº 20: Tibi

Muito se discute quem é o guarda-redes mais famoso da história do FC Porto. Barrigana? Rui? Fonseca? Bruno Vale? Baía? Obviamente que é o Bruno Vale, mas aquele que anda na boca de toda a gente e que tem ultrapassado gerações é, obviamente, o Tibi. (No cromo escolhido, o Tibi jogava no Famalicão).
Vai buscá-la, Tibi! E mais não digo.

[Textos da autoria de Pedro Ferreira in O Cromo dos Cromos].

[Ministro das Finanças]

[SIZE=4]Cromo nº 12: Juary[/SIZE]

Este Juary, nesta fotografia, jogava pelo Santos, depois foi para Itália e só na paragem seguinte veio desaguar na foz do Douro. Lembram-se de que clube italiano ele veio?

[USER=192]@Daniel Ferreira[/USER] [USER=3]@Antetokounmpo[/USER] [USER=2]@Mingos[/USER] as coisas não acontecem por acaso.

[Dani]

Cremonese.

[Dani]

Jorge Jesus é o cromo da semana 1!

Podem votar em cima para a semana 2.

[Sobrado]

Com 5 votos, Jorge Jesus é o vencedor d'O Cromo da Semana!

Podem votar em cima para o Cromo da Semana 2!

[Dani]

«Vai buscá-la lá dentro, Tibi!» - Gomes Amaro.

Mística radiofónica [USER=78]@Ministro das Finanças[/USER].

[Ministro das Finanças]

«Vai buscá-la lá dentro, Tibi!» - Gomes Amaro.

Mística radiofónica [USER=78]@Ministro das Finanças[/USER].

O [USER=2]@Mingos[/USER] diz que é m*rda. lol

[MEDIA=youtube]jIlUDcIJTxg[/MEDIA]